segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A vida é uma caixinha de surpresas. Ou não!

Sumi, né? Mais de oito dias sem dar as caras por aqui! Posso explicar? Então senta que lá vem história...

Na segunda feira passada eu acordei sentindo que a semana não seria fácil, até comentei isso com alguém, mas como a minha intuição é uma bela porcaria, nem dei muita bola!

Aí, pra mostrar que a intuição feminina (até a minha) tem poder, vieram uma gripe braba, muito estresse no trabalho (muito, muito, muito) uma correria sem fim, mal humor e insônia. Tem noção do que é a pessoa dormir quatro horas por dia e ficar fritando na cama pra conseguir pregar o olho à noite? Até aí, tudo bem, a gente vai levando. Acontece que na quarta feira à noite, a gente recebeu uma notícia que eu não esperava nem nos meus piores pesadelos: Um primo e amigo querido havia partido.
Ele estava bem, estava ótimo e o seu coração de repente parou (coisa de gente que vive intensamente). Aí vieram mais noites em claro, muitos questionamentos e aquela inquietação que a gente sente ao perceber que alguém que estava tão presente em nossas vidas até cinco minutos atrás, nunca mais estará.

Na boa, eu já passei por isso várias vezes, mas nunca saberei lidar com a morte. Não é natural alguém estar aqui e daqui a pouco você saber que jamais vai vê-lo. Não é natural não ouvir mais sua voz, seus conselhos, não sentir seu abraço. Nunca mais. Nunca mais é muito tempo, não é?

No mais, a gente segue em frente. Se tanta gente boa já partiu e a gente continua aqui, deve haver algum propósito, alguma razão...

Feridas curadas, explicações dadas, em breve voltaremos com a nossa programação normal, ok?

terça-feira, 25 de agosto de 2009

O cúmulo do absurdo

Quando alguém liga pra minha mãe, a gente ouve beeem alto uma música de Aviões do Forró.
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Dieggo trabalha o dia todo ao meu lado. Até aí tudo bem. O problema é que ele surtou e deu pra ouvir a trilha sonora internacional de Caminho das Índias. Sem parar.
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Minha irmã tem milhões de amigos que sempre aparecem aqui em casa à noite. Na mala do carro deles, um som enorme toca as melhores (oi?) de Calcinha Preta.
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É por essas e outras que o Belchior se mandou, né não?

domingo, 23 de agosto de 2009

Na balada

Ontem fomos pro show de Capital Inicial. Não sou fã da banda, conheço poucas músicas e nem tava com muita vontade de ir. Mas fui! Por que? Abstinência.
Nessa cidade só se ouve forró, então quando (uma vez a cada dez anos) surge a oportunidade de curtir um som diferente, lá vamos nós. Mesmo que seja Sandy&Junior ou KLB. É, meu passado me condena!
O show foi legalzinho, mas eu não iria de novo. Enquanto todo mundo batia cabeça sob o comando do Dinho, eu descobri que conheço apenas três músicas da banda e que usar salto altão em show de rock é o mesmo que ouvir Vitiléo cantando uma música cuja letra tenha algum sentido.
Além disso, ficamos na área dos super fumantes (inclusive a galera fumava maconha dicunforça) e eu bebi de vodka à uísque e sequer fiquei alegrinha.
Mas Dinho, não magoa não, tá? Eu até que achei você bem simpatiquinho, mesmo com todos aqueles palavrões. E ó, tem um monte de gente que curte o teu som pra baralho, então bota pra f*#er!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Are baba!

Sempre que vejo aquele dálit mirim da novela das oito eu tenho vontade de chorar. Como se não bastasse eu ter que segurar o choro quase toda noite, agora eu tenho que segurar o choro quando vejo o anúncio do Criança Esperança.
No capítulo de ontem, porém, foi demais pra mim! Ver o menino chorando foi forte demais pra esse meu coração intocável e eu, disfarçadamente, fui às lágrimas.
Não é de hoje que globais me deixam estranhamente sentimental. Quando eu era criança, por exemplo, enquanto todo mundo morria de rir com o Didi, eu chorava. Morria de dó do Didi (dedododidi?) e, quando penso que não nunca mais vou ser abalada por celebridades, me aparece esse dálit.
Sofro!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Imaginem a situação:

- Alô, com quem eu falo?
- Lenyssa.
- Como?
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- Alô, com quem eu falo?
- Lenyssa.
- Larissa?
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- Alô, com quem eu falo?
- Lenyssa.
- Melissa, é o seguinte...

(...)

Eu preciso de um nome de guerra. Urgente!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Eu, de novo.

Mesmo depois da última experiência, este sábado lá fui eu, de novo, ao centro da cidade. Alimentei em mim a semente da vã esperança ao acreditar que, como não era véspera de feriado nem nada, o comércio estaria calmo e eu seria atendida como uma deusa uma louca, uma feiticeira pelas vendedoras.
Triste ilusão! Voltei pra casa com um reparador de pontas que tem cheiro de bumbum* e um shampoo que não é shampoo, e sim condicionador. Sofro.
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*Porque certos palavrões eu me recuso a dizer!

sábado, 15 de agosto de 2009

Desculpinha esfarrapada

Tempos sem postar nada aqui, né? Motivo? Falta de vontade.
Além disso, tem o outro blog, onde o acesso é maior e os posts acabam aparecendo com mais frequencia. Não que a ausência de comentários ou visitantes aqui me incomode. Afinal - perdoem o egocentrismo - eu criei esse espaço pra mim, e não para os outros. Criei pra falar o que eu tenho vontade, mas minha timidez não me permite sair gritando por aí.
Não que eu não goste quando vocês vêm aqui. Eu gosto, e muito. Juro! Gosto porque isso gera novas amizades (fiz tantas por aqui!) gera boas conversas e amplia os meus horizontes. Pode parecer estranho, mas a história de vida de outras pessoas sempre me inspira, me alimenta, de várias maneiras, maneiras diferentes...
Enfim, isso é pra dizer que ando de saco cheio desse blog, já pensei em excluir milhões de vezes, como o orkut. E, assim como o orkut, não consigo. Por que? Não sei. Não consigo, me apego e pronto. Então, até eu criar coragem, volta e meia eu apareço por aqui. As vezes mais, as vezes menos. Depende da minha vontade, tá?
Quando eu não estiver aqui, eu devo estar por . Se eu não tiver em lugar nenhum, significa que eu estou trabalhando. Muito. Exaustivamente. Eu também tenho contas à pagar, ué!

sábado, 8 de agosto de 2009

Um dia, eu infarto!

Eu não gosto do dia dos pais. Quem me conhece sabe porque, então não vou ficar me explicando aqui, senão esse post seria enoooorme. E triste.
Mas não sou órfã de pai não, viu? É, eu tenho um. E compro presente pra ele todos os dias dos pais. A diferença é que eu sempre faço isso durante a semana, nunca às vesperas.
Dessa vez, porém, não tive tempo de ser uma pessoa phyna e organizada que vai ao centro numa tarde de clima ameno, com pouca movimentação e muito gramú.
Fui hoje, debaixo de um sol quentão (haja FPS!) muito calor e um bando de gente lerda, indecisa e que deixa tudo pra última hora.
Imagina um caldeirão borbulhante, cheio de gente demente. Sentiu? Foi assim.
Saí de casa certa do que ia comprar, onde iria comprar, mas ainda assim voltei pra casa três horas depois. Cansada, exausta, morta.
Não sei se é a data, a emoção, ou o quê, mas hoje todas as caixas de lojas/supermercados estavam quaaaaase parando, as pessoas andavam devagarinho e parece que ninguém sabia exatamente onde estava.
É por isso que eu também não gosto do Natal. Nem do Reveillon. Sofro!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Amar é...

...Desejar intensamente um brigadeiro de colher e, no fim do dia, encontrar sobre a cama uma latinha de Moça-Fiesta envolta por um lacinho de fita de cetim.
Coisinhas romantiquinhas me deixam tão feliz!
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PS.1: Eu não gosto de brigadeiro de verdade.
PS.2: Eu a-do-ro lacinhos de fita!