segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A vida é uma caixinha de surpresas. Ou não!

Sumi, né? Mais de oito dias sem dar as caras por aqui! Posso explicar? Então senta que lá vem história...

Na segunda feira passada eu acordei sentindo que a semana não seria fácil, até comentei isso com alguém, mas como a minha intuição é uma bela porcaria, nem dei muita bola!

Aí, pra mostrar que a intuição feminina (até a minha) tem poder, vieram uma gripe braba, muito estresse no trabalho (muito, muito, muito) uma correria sem fim, mal humor e insônia. Tem noção do que é a pessoa dormir quatro horas por dia e ficar fritando na cama pra conseguir pregar o olho à noite? Até aí, tudo bem, a gente vai levando. Acontece que na quarta feira à noite, a gente recebeu uma notícia que eu não esperava nem nos meus piores pesadelos: Um primo e amigo querido havia partido.
Ele estava bem, estava ótimo e o seu coração de repente parou (coisa de gente que vive intensamente). Aí vieram mais noites em claro, muitos questionamentos e aquela inquietação que a gente sente ao perceber que alguém que estava tão presente em nossas vidas até cinco minutos atrás, nunca mais estará.

Na boa, eu já passei por isso várias vezes, mas nunca saberei lidar com a morte. Não é natural alguém estar aqui e daqui a pouco você saber que jamais vai vê-lo. Não é natural não ouvir mais sua voz, seus conselhos, não sentir seu abraço. Nunca mais. Nunca mais é muito tempo, não é?

No mais, a gente segue em frente. Se tanta gente boa já partiu e a gente continua aqui, deve haver algum propósito, alguma razão...

Feridas curadas, explicações dadas, em breve voltaremos com a nossa programação normal, ok?

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